A
história da Virgin (VR)
A Equipe
Manor Motor Racing fez grande sucesso em categorias de base. Para aumentar seus
horizontes, decidiu ingressar na Fórmula 1/ como Virgin Race. Mas todos a
chamavam de VR.
A equipe
foi uma das quatro que receberam uma entrada para a temporada de 2010, e foi
originalmente conhecida como Manor Grand Prix, antes de ser renomeada para
Virgin Racing quando a Virgin adquiriu uma participação e direitos de nomeação
no final de 2009.
O carro
da equipe para a temporada de 2010, o VR-01, foi equipado com motor fornecido
pela Cosworth e foi o primeiro carro de Fórmula 1 criado inteiramente usando o
CFD, inovadora tecnologia de simulação computacional.
Em 17 de
novembro de 2009, o ex-piloto da extinta Toyota, Timo Glock, foi anunciado como
o primeiro piloto da equipe para 2010. O contrato tinha duração de dois anos,
com a possibilidade de renovação por mais um. Já em 15 de dezembro, foi
anunciado o segundo piloto da equipe, o estreante brasileiro Lucas Di Grassi,
juntamente com os pilotos de testes, o português Álvaro Parente e o também
brasileiro Luiz Razia. No entanto, em fevereiro de 2010, devido ao não
cumprimento de um acordo estabelecido entre patrocinadores e a equipe, Parente
foi cortado da Virgin Racing.
A equipe
apresentou seu carro oficialmente no dia 3 de fevereiro de 2010. A sua estreia
na Fórmula 1 aconteceu no dia 14 de março, no Grande Prêmio do Bahrain. Seus
carros, no entanto, não conseguiram completar a corrida, ambos tiveram
problemas no câmbio. A equipe terminou a temporada na última colocação, sem
pontos marcados
Nick Wirth, que já trabalhou na
extinta Simtek. O então diretor técnico
da equipe Virgin. Que apresentou um projeto ambicioso e revolucionário ao mundo
do automobilismo no qual o carro inteiro seria projetado e testado em simulação
computadorizada, com a intenção de fazer com que o famoso túnel de vento fosse
aposentado.
Mas longe de ser bem-sucedido, o
carro nas primeiras edições de 2010, apresentava graves erros de projeto o que
colocava os seus pilotos na disputa das últimas posições no grid, sendo melhor
apenas que a extinta HRT, ou Hispania, que estreou na formula 1 também naquele
ano.
Em 2011 a equipe fez um novo
projeto ao estilo tradicional e apostou suas fichas na experiência de Timo
Glock e assim, decide renovar o seu contrato até 2012.
Mesmo tendo um ligeiro progresso,
o melhor resultado da dupla de pilotos foi uma 14º colocação no GP da Austrália
e no GP do Canadá.
Em 2012 a diretoria passou uma
grande mudança e alguns investidores abandonaram o projeto e a equipe passou a
ser conhecida como Marussia.
Em termos de desempenho não houve
grandes mudanças. O consolo foi poder disputar com um pouco de igualdade contra
sua rival direta, a Caterham. O melhor resultado do time foi o 12º lugar de
Glock no GP de Singapura.
Ela não
marcou nenhum ponto e terminou em último no Campeonato de Construtores nos dois
anos em que a equipe competiu.
Pilotos
Timo Glock
Jerome d'Ambrosio
Lucas Di Grassi
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Nome
posterior
|
|
Pilotos
|
3
|
Pilotos
de teste
|
6
|
Chassis
|
2
|
Motor
|
|
Pneus
|
|
Combustível
|
|
Estreia
|
|
Último
GP
|
|
Grandes
Prêmios
|
38
|
0
|
|
0
|
|
Vitórias
|
0
|
0
|
|
Voltas
rápidas
|
0
|
Pontos
|
0
|
12º (0 pontos)
|