quinta-feira, 3 de maio de 2018

A história da Equipe de Formula 1 Virgin Racing (VR)


A história da Virgin (VR)
A Equipe Manor Motor Racing fez grande sucesso em categorias de base. Para aumentar seus horizontes, decidiu ingressar na Fórmula 1/ como Virgin Race. Mas todos a chamavam de VR.
A equipe foi uma das quatro que receberam uma entrada para a temporada de 2010, e foi originalmente conhecida como Manor Grand Prix, antes de ser renomeada para Virgin Racing quando a Virgin adquiriu uma participação e direitos de nomeação no final de 2009.
O carro da equipe para a temporada de 2010, o VR-01, foi equipado com motor fornecido pela Cosworth e foi o primeiro carro de Fórmula 1 criado inteiramente usando o CFD, inovadora tecnologia de simulação computacional.
Em 17 de novembro de 2009, o ex-piloto da extinta Toyota, Timo Glock, foi anunciado como o primeiro piloto da equipe para 2010. O contrato tinha duração de dois anos, com a possibilidade de renovação por mais um. Já em 15 de dezembro, foi anunciado o segundo piloto da equipe, o estreante brasileiro Lucas Di Grassi, juntamente com os pilotos de testes, o português Álvaro Parente e o também brasileiro Luiz Razia. No entanto, em fevereiro de 2010, devido ao não cumprimento de um acordo estabelecido entre patrocinadores e a equipe, Parente foi cortado da Virgin Racing.
A equipe apresentou seu carro oficialmente no dia 3 de fevereiro de 2010. A sua estreia na Fórmula 1 aconteceu no dia 14 de março, no Grande Prêmio do Bahrain. Seus carros, no entanto, não conseguiram completar a corrida, ambos tiveram problemas no câmbio. A equipe terminou a temporada na última colocação, sem pontos marcados
Nick Wirth, que já trabalhou na extinta Simtek.  O então diretor técnico da equipe Virgin. Que apresentou um projeto ambicioso e revolucionário ao mundo do automobilismo no qual o carro inteiro seria projetado e testado em simulação computadorizada, com a intenção de fazer com que o famoso túnel de vento fosse aposentado.

 
 
Mas longe de ser bem-sucedido, o carro nas primeiras edições de 2010, apresentava graves erros de projeto o que colocava os seus pilotos na disputa das últimas posições no grid, sendo melhor apenas que a extinta HRT, ou Hispania, que estreou na formula 1 também naquele ano.
Em 2011 a equipe fez um novo projeto ao estilo tradicional e apostou suas fichas na experiência de Timo Glock e assim, decide renovar o seu contrato até 2012.
Mesmo tendo um ligeiro progresso, o melhor resultado da dupla de pilotos foi uma 14º colocação no GP da Austrália e no GP do Canadá.
Em 2012 a diretoria passou uma grande mudança e alguns investidores abandonaram o projeto e a equipe passou a ser conhecida como Marussia.
Em termos de desempenho não houve grandes mudanças. O consolo foi poder disputar com um pouco de igualdade contra sua rival direta, a Caterham. O melhor resultado do time foi o 12º lugar de Glock no GP de Singapura.

Ela não marcou nenhum ponto e terminou em último no Campeonato de Construtores nos dois anos em que a equipe competiu.


Pilotos
Timo Glock
Jerome d'Ambrosio
Lucas Di Grassi


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Nome posterior

Pilotos
3
Pilotos de teste
6


Chassis
2
Motor
Pneus
Combustível

Estreia
Último GP
Grandes Prêmios
38
0
0
Vitórias
0
0
Voltas rápidas
0
Pontos
0
Posição no último campeonato
(
2011)
12º (0 pontos)