quinta-feira, 29 de março de 2018

Historia da Equipe Americana Team Penske


Primeiramente obrigado por sua visita em nosso canal. Vamos falar desse kara incrível, um grande piloto visionário e sem duvida um dos maiores campões do automobilismo o norte-americano Roger Penske, mundialmente conhecido como um dos mais importantes chefes de equipe da Fórmula Indy, esteve inicialmente ligado ao automobilismo como piloto, tendo disputado dois GPs de Fórmula 1, ambos em Watkins Glen (EUA), em 1961 (com Cooper) e 1962 (com Lotus), terminando em oitavo e nono lugares, respectivamente.
Natural da pequena cidade de Shaker Heights, no estado de Ohio, onde nasceu em 20 de fevereiro de 1937, ainda na década de 60 disputou uma edição das 24 Horas de Le Mans, em 1963, formando dupla com o saudoso piloto mexicano Pedro Rodriguez, mas eles não concluíram a prova a bordo da Ferrari 330 TRI LM, por conta de um acidente. Entre 1961 e 1964 disputou as 24 Horas de Sebring, nunca repetindo de carro (disputou com Porsche, Cooper, Ferrari e Corvette), obtendo como melhor resultado o quarto lugar em 1963.
Roger Penske. Ele é um ex-automobilista e dono da equipe de automóveis da Penske Racing, que já atuou na formula 1 por dois grandes prêmios. Atua principalmente na categoria da Fórmula Indy, na NASCAR e em corridas clássicas de resistência. Inicialmente automobilista, ele é lembrado por ter sido um piloto de corridas seja da Fórmula 1 ou corridas de resistência. Penske disputou 2 Grandes Prêmios de Fórmula 1, sempre no difícil circuito de Watkins Glen em 1961 e 1962. Além disso, se inscreveu para disputar corrida de resistência como as 24 Horas de Le Mans, para co-pilotar com o piloto mexicano Pedro Rodríguez e somando-se a esta corrida de resistência ele se inscreveu por anos na corrida de resistência das 12 Horas de Sebring, com o australiano Bruce McLaren, além disso, adiciona-se na lista de automobilistas que co-pilotaram com ele nesta corrida de resistência, o automobilista e ex-dono de equipe americano ilustre pelo seu trabalho na mecânica automotiva, Jim Hall

História nos Estados Unidos

A equipe surgiu em 1966. Fundada por Roger Penske, um dos pilotos mais vitoriosos do automobilismo americano. Em 1968, a equipe  Penske Racing estreava na Formula Indy devido ao grande sucesso que a equipe obteve com o piloto Mark Donohue. No ano seguinte veio à primeira vitoria nas 500 Milhas de Indianápolis começando uma série bem-sucedida de 13 conquistas na história da prova.
 Grandes pilotos como Rick Mears, os Unser (Bobby, Al e Al, Jr) e os brasileiros Emerson Fittipaldi, Tarso Marques, André Ribeiro já passaram pela Penske. E numa dessas ele quase trouxe um fortíssimo candidato tricampeão de formula 1. Ayrton Senna que chegou a fazer um teste no final de 1992 no carro de formula Indy juntamente com Emerson Fittipaldi, mas sua grande paixão era mesmo a formula um.
Em 2001 a equipe entrou na IRL após anos disputando o campeonato da CART. Além de Emerson Fittipaldi vencedor das 500 milhas de Indianápolis (1989,1993), já fez parte da equipe também Gil de Ferran, campeão das 500 Milhas de Indianápolis de 2003. Atualmente, Hélio Castroneves, tricampeão das 500 Milhas é o destaque da equipe na IRL, além do australiano Will Power, o estadunidense Josef Newgarden e o francês Simon Pagenaud
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Penske na Fórmula 1    
A Penske começou na Fórmula 1 em 1971, disputando as duas provas da América do Norte, em Mosport Park no Canadá e em Watkins Glen nos Estados Unidos, utilizando chassis McLaren M16 de IndyCar adaptados para o regulamento da FIA a federação  de automobilismo internacional, virando então um M19A, enquanto a equipe fabricante usava o novo M19C. Na primeira prova, no circuito canadense, Mark Donohue conseguiu um surpreendente terceiro lugar, na frente dos pilotos principais da McLaren. Na etapa norte-americana, Donohue chegou a ser inscrito contando com o cancelamento da etapa da USAC (então Fórmula Indy), que acabou não acontecendo. Foi substituído por David Hobbs, piloto campeão da Fórmula 5000 do mesmo ano. A Penske só voltou a se inscrever para as mesmas provas no final de 1974, já usando a primeira versão de seu próprio chassi, o PC1 e pilotado por Mark Donohue, que ajudou a projetar o carro junto com o projetista Geoff Ferris, que projetou anteriormente os March 711, 721 e 721X, entre 1970 e 1974. O chefe dos mecanicos foi o alemão Karl Kleinhofer,  e o chefe da equipe foi o ex-piloto suiço Heinz Hofer, que também investiu financeiramente na equipe.
Montada a fabrica na Inglaterra, em Poole (que existe até hoje), a Penske se inscreveu para a sua primeira temporada completa em 1975, com apenas um carro e usando motor Ford V8. A equipe obteve dois pontos, terminando em décimo segundo no Mundial de Construtores. Nas ultimas corridas a equipe abandonou o PC1 e comprou um chassi March 751. Para a temporada seguinte.
O ano de 1975 parecia ser promissor, mas Mark Donohue veio a falecer após um acidente nos treinos do Grande Prêmio da Áustria de 1975. O piloto aparentemente nada sofrera, mas ao ser transportado de helicoptero para o hospital reclamava de dores de cabeça que aumentaram e o mesmo acabou entrando em coma, vindo a falecer dias depois. Depois constatou-se que, no acidente, um poste havia cedido e acertado sua cabeça, causando forte hemorragia.O acidente foi causado por estouro de um pneu dianteiro, e o carro ainda atingiu dois fiscais de pista, segundo a Folha de Sao Paulo de 19 de agosto, de 1975. dia de seu falecimento
O seu substituto foi o norte-irlandês John Watson, que estava na Surtees antes. Em 1976, a equipe usou o chassi PC3 nas primeiras seis etapas, tendo um resultado pífio e terminando apenas três corridas. A partir do GP da Suiça foi inscrito o chassi PC4, com o qual conseguiu vários pódios e a única vitória da equipe, com John Watson no Grande Prémio da Áustria em Österreichring, ironicamente na mesma pista onde um ano antes morria Mark Donohue. No Grande Premio da Holanda, em Zandvoort, o chassi PC3 usado no começo da temporada foi alugado ao piloto holandes Boy Hayje como equipe F&S Properties. No mesmo ano faleceu num acidente de transito na Grã Bretanha o chefe de equipe Heinz Hofer, que também era sócio da equipe Penske na Fórmula 1. Mesmo com a evolução do carro, que terminou em quinto lugar no Mundial de Construtores com vinte pontos, Roger Penske decide encerrar as atividades na Fórmula 1 por questões financeiras, já que seu sócio suíço falecera e o patrocinador, o Citibank, deixava de apoiar a escuderia na Europa. Passou a desenvolver em 1977 o chassi PC5 na Usac/Indycar, como uma evolução do projeto de Fórmula 1.
Os chassis PC4 foram vendidos para a escuderia alemã ATS poder ingressar na Fórmula 1, correndo sete etapas na Europa em 1977. Os pilotos alternados foram Jean-Pierre Jarier e Hans Binder, que não obtiveram resultados satisfatórios. Nos GPs do Canadá e Estados Unidos, no final da temporada, a ATS estava envolvida no desenvolvimento de seu próprio carro e não participou das provas, vendendo os mesmos chassis para a equipe da Can-Am e Usac/Indycar Interscope Racing, que disputou as provas com seu piloto Danny Ongais, conquistando um sétimo lugar em Mosport Park, resultado superior a todos os GPs da ATS.
Geoff Ferris ainda tentou mais um projeto na Fórmula 1, o Rebaque HR100, da infame Escuderia Rebaque, com apenas três corridas em 1979. Voltou a trabalhar com Roger Penske no desenvolvimento dos chassis Penske na mesma fábrica na Inglaterra para a Cart/Fórmula Indy, sendo vitorioso nas 500 Milhas de Indianápolis com o PC9 em 1981 e PC10 em 1983. Trabalhou também na Brabham.
Simultaneamente a disputa da Fórmula 1, a equipe de Roger Penske disputou a Can-Am, a Nascar e a Usac. Com a criação da Champ Car depois da divisão do campeonato da Usac, passou a de dedicar por anos apenas a esse campeonato. A Penske acabou voltando a Fórmula 1 indiretamente nos anos 90, fabricando componentes para a Mclaren.
Equipe da PenskeTeam A Penske é uma das equipes de maior sucesso na história dos esportes profissionais. Os carros de propriedade e preparados pela equipe Penske produziram mais de 470 vitórias em corridas, mais de 540 pole positions e 32 campeonatos em competições de corrida de carros abertos e carros esportivos. Ao longo de seus 52 anos de história, a equipe também conquistou 16 vitórias em Indianápolis 500, dois campeonatos de Daytona 500, uma vitória na Fórmula 1 e vitórias em geral nas 24 Horas de Daytona e nas 12 Horas de Sebring. Para 2018, a Team Penske vai competir na Verizon IndyCar Series, na Monster Energy NASCAR Cup Series, na NASCAR XFINITY Series e no IMSA WeatherTech SportsCar Championship. A equipe também corre no Campeonato Virgin Australia Supercars, em parceria com a Dick Johnson Racing, como DJR Team Penske.

Pilotos da Penske na Fórmula 1
·         Reino Unido David Hobbs (1971 - apenas em Watkins Glen International)
·         Estados Unidos Mark Donohue (1971, 1974-1975)
·         Reino Unido John Watson (1975-1976)

Sem duvida nenhuma a Equipe team penske construiu uma bela e vitoriosa historia automobilística mundial, Roger penske construiu um verdadeiro legado. uma lenda do esporte. Isso realmente mostra a grandeza e a importância dessa equipe para as gerações futuras. Não se esqueçam sempre ative o sininho da notificação se inscrevam e deixe seu like.obrigado