Primeiramente
obrigado por sua visita em nosso canal. Vamos falar desse kara incrível, um grande
piloto visionário e sem duvida um dos maiores campões do automobilismo o norte-americano Roger Penske, mundialmente conhecido como um
dos mais importantes chefes de equipe da Fórmula Indy, esteve inicialmente
ligado ao automobilismo como piloto, tendo disputado dois GPs de
Fórmula 1, ambos em Watkins Glen (EUA), em 1961 (com Cooper) e 1962 (com
Lotus), terminando em oitavo e nono lugares, respectivamente.
Natural
da pequena cidade de Shaker Heights, no estado de Ohio, onde nasceu em 20 de
fevereiro de 1937, ainda na década de 60 disputou uma edição das 24 Horas de Le
Mans, em 1963, formando dupla com o saudoso piloto mexicano Pedro Rodriguez,
mas eles não concluíram a prova a bordo da Ferrari 330 TRI LM, por conta de um
acidente. Entre 1961 e 1964 disputou as 24 Horas de Sebring, nunca repetindo de
carro (disputou com Porsche, Cooper, Ferrari e Corvette), obtendo como melhor resultado
o quarto lugar em 1963.
Roger
Penske. Ele é um ex-automobilista e dono da equipe de
automóveis da Penske Racing, que já atuou na
formula 1 por dois grandes prêmios. Atua principalmente na categoria da Fórmula Indy, na NASCAR e em corridas
clássicas de resistência. Inicialmente automobilista, ele é lembrado por ter
sido um piloto de corridas seja da Fórmula 1 ou corridas de resistência. Penske
disputou 2 Grandes Prêmios de Fórmula 1, sempre no difícil circuito de Watkins Glen em 1961 e 1962. Além disso, se inscreveu para disputar
corrida de resistência como as 24 Horas de Le Mans, para co-pilotar com o piloto mexicano Pedro Rodríguez e somando-se a esta corrida de resistência ele se
inscreveu por anos na corrida de resistência das 12 Horas de Sebring, com o australiano Bruce McLaren, além disso,
adiciona-se na lista de automobilistas que co-pilotaram com ele nesta corrida
de resistência, o automobilista e ex-dono de equipe americano ilustre pelo seu
trabalho na mecânica automotiva, Jim Hall
História
nos Estados Unidos
A
equipe surgiu em 1966. Fundada por Roger Penske,
um dos pilotos mais vitoriosos do automobilismo americano. Em 1968, a equipe Penske Racing estreava na Formula Indy devido
ao grande sucesso que a equipe obteve com o piloto Mark Donohue.
No ano seguinte veio à primeira vitoria nas 500 Milhas de Indianápolis
começando uma série bem-sucedida de 13 conquistas na história da prova.
Grandes pilotos como Rick
Mears, os Unser (Bobby, Al e Al, Jr) e os brasileiros Emerson Fittipaldi, Tarso Marques, André Ribeiro já
passaram pela Penske. E numa dessas ele quase trouxe um fortíssimo candidato tricampeão
de formula 1. Ayrton Senna que chegou a fazer um teste no final de 1992 no
carro de formula Indy juntamente com Emerson Fittipaldi, mas sua grande paixão era
mesmo a formula um.
Em 2001 a equipe entrou na IRL após anos disputando o campeonato
da CART. Além de Emerson Fittipaldi vencedor das 500 milhas de Indianápolis (1989,1993),
já fez parte da equipe também Gil de Ferran,
campeão das 500 Milhas de Indianápolis de 2003.
Atualmente, Hélio Castroneves, tricampeão das 500 Milhas é
o destaque da equipe na IRL, além do australiano Will Power,
o estadunidense Josef Newgarden e o francês Simon Pagenaud
.
Penske na Fórmula 1
A Penske começou na Fórmula 1 em
1971, disputando as duas provas da América do Norte, em Mosport Park no
Canadá e em Watkins Glen nos Estados Unidos, utilizando
chassis McLaren M16
de IndyCar adaptados
para o regulamento da FIA a federação de automobilismo internacional, virando então um
M19A, enquanto a equipe fabricante usava o novo M19C. Na primeira prova, no
circuito canadense, Mark
Donohue conseguiu um surpreendente terceiro lugar, na frente
dos pilotos principais da McLaren. Na etapa norte-americana, Donohue chegou a
ser inscrito contando com o cancelamento da etapa da USAC (então Fórmula Indy), que
acabou não acontecendo. Foi substituído por David Hobbs, piloto
campeão da Fórmula 5000 do mesmo ano. A Penske só voltou a
se inscrever para as mesmas provas no final de 1974, já usando a primeira
versão de seu próprio chassi,
o PC1 e pilotado por Mark Donohue, que ajudou a projetar o carro junto com o
projetista Geoff Ferris, que projetou anteriormente os March 711, 721 e 721X, entre 1970 e 1974.
O chefe dos mecanicos foi o alemão Karl Kleinhofer, e o chefe da equipe foi o ex-piloto suiço
Heinz Hofer, que também investiu financeiramente na equipe.
Montada a fabrica na Inglaterra,
em Poole (que
existe até hoje), a Penske se inscreveu para a sua primeira temporada completa
em 1975, com apenas um carro e usando motor Ford V8. A equipe obteve dois pontos, terminando em
décimo segundo no Mundial de Construtores. Nas ultimas corridas a equipe
abandonou o PC1 e comprou um chassi March 751. Para a
temporada seguinte.
O ano de 1975 parecia ser promissor, mas Mark
Donohue veio a falecer após um acidente nos treinos do Grande Prêmio da Áustria
de 1975. O piloto aparentemente nada sofrera, mas ao ser transportado de
helicoptero para o hospital reclamava de dores de cabeça que aumentaram e o
mesmo acabou entrando em coma, vindo a falecer dias depois. Depois constatou-se
que, no acidente, um poste havia cedido e acertado sua cabeça, causando forte
hemorragia.O acidente foi causado por estouro de um pneu dianteiro, e o carro
ainda atingiu dois fiscais de pista, segundo a Folha de Sao Paulo de 19 de
agosto, de 1975. dia de seu falecimento
O seu substituto foi o
norte-irlandês John
Watson, que estava na Surtees antes.
Em 1976, a equipe usou o chassi PC3 nas primeiras seis etapas, tendo um
resultado pífio e terminando apenas três corridas. A partir do GP da Suiça foi
inscrito o chassi PC4, com o qual conseguiu vários pódios e a única vitória da
equipe, com John Watson no Grande Prémio da Áustria em Österreichring,
ironicamente na mesma pista onde um ano antes morria Mark Donohue. No Grande
Premio da Holanda, em Zandvoort,
o chassi PC3 usado no começo da temporada foi alugado ao piloto holandes Boy
Hayje como equipe F&S Properties. No mesmo ano faleceu num acidente de
transito na Grã Bretanha o chefe de equipe Heinz Hofer, que também era sócio da
equipe Penske na Fórmula 1. Mesmo com a evolução do carro, que terminou em
quinto lugar no Mundial de Construtores com vinte pontos, Roger Penske decide
encerrar as atividades na Fórmula 1 por questões financeiras, já que seu sócio
suíço falecera e o patrocinador, o Citibank, deixava de apoiar a escuderia na
Europa. Passou a desenvolver em 1977 o chassi PC5 na Usac/Indycar, como uma
evolução do projeto de Fórmula 1.
Os chassis PC4 foram vendidos para a
escuderia alemã ATS poder
ingressar na Fórmula 1, correndo sete etapas na Europa em 1977. Os pilotos
alternados foram Jean-Pierre
Jarier e Hans Binder, que não
obtiveram resultados satisfatórios. Nos GPs do Canadá e Estados Unidos, no
final da temporada, a ATS estava envolvida no desenvolvimento de seu próprio
carro e não participou das provas, vendendo os mesmos chassis para a equipe da
Can-Am e Usac/Indycar Interscope Racing, que disputou as provas com seu piloto
Danny Ongais, conquistando um sétimo lugar em Mosport Park, resultado superior
a todos os GPs da ATS.
Geoff Ferris ainda tentou mais um
projeto na Fórmula 1, o Rebaque HR100, da infame Escuderia Rebaque, com apenas
três corridas em 1979. Voltou a trabalhar com Roger Penske no desenvolvimento
dos chassis Penske na mesma fábrica na Inglaterra para a Cart/Fórmula Indy,
sendo vitorioso nas 500 Milhas de Indianápolis com o PC9 em 1981 e PC10
em 1983. Trabalhou também na Brabham.
Simultaneamente a disputa da Fórmula
1, a equipe de Roger Penske disputou a Can-Am, a Nascar e
a Usac. Com a criação da Champ Car depois
da divisão do campeonato da Usac, passou a de dedicar por anos apenas a esse
campeonato. A Penske acabou voltando a Fórmula 1 indiretamente nos anos 90,
fabricando componentes para a Mclaren.
Equipe da PenskeTeam A Penske é uma
das equipes de maior sucesso na história dos esportes profissionais. Os carros
de propriedade e preparados pela equipe Penske produziram mais de 470 vitórias
em corridas, mais de 540 pole positions e 32 campeonatos em competições de
corrida de carros abertos e carros esportivos. Ao longo de seus 52 anos de
história, a equipe também conquistou 16 vitórias em Indianápolis 500, dois
campeonatos de Daytona 500, uma vitória na Fórmula 1 e vitórias em geral nas 24
Horas de Daytona e nas 12 Horas de Sebring. Para 2018, a Team Penske vai
competir na Verizon IndyCar Series, na Monster Energy NASCAR Cup Series, na
NASCAR XFINITY Series e no IMSA WeatherTech SportsCar Championship. A equipe
também corre no Campeonato Virgin Australia Supercars, em parceria com a Dick
Johnson Racing, como DJR Team Penske.
Pilotos da Penske na Fórmula 1
·
David Hobbs (1971
- apenas em Watkins Glen International)
·
Mark Donohue (1971,
1974-1975)
·
John
Watson (1975-1976)
Sem duvida nenhuma a Equipe team penske
construiu uma bela e vitoriosa historia automobilística mundial, Roger penske
construiu um verdadeiro legado. uma lenda do esporte. Isso realmente mostra a
grandeza e a importância dessa equipe para as gerações futuras. Não se esqueçam
sempre ative o sininho da notificação se inscrevam e deixe seu like.obrigado